Duas pessoas ligadas à embaixada britânica em Moscou foram ordenadas a deixar o país pelas autoridades russas, que alegavam que estavam realizando trabalhos de inteligência.
Citando o Serviço Federal de Segurança Federal da Rússia (FSB), a Agência de Notícias do Estado Russa (TASS) identificou os dois indivíduos que foram expulsos como um segundo secretário da Embaixada Britânica e a esposa de outro diplomata britânico.
Ele nomeou as duas pessoas e as acusou de declarar deliberadamente informações falsas sobre si mesmas ao entrar no país.
Eles receberam duas semanas para sair, de acordo com o governo russo, que os acusou de “inteligência e atividades subversivas”.
O FSB descobriu o que chamou de “sinais de inteligência e trabalho de sabotagem” por ambos os que ameaçavam a segurança nacional da Rússia, acrescentou Tass.
O governo russo postou um vídeo no X na segunda -feira de manhã, mostrando o que dizia ser um representante da embaixada britânica sendo convocada ao Ministério dos Relações Exteriores.
O governo britânico ainda não comentou.
A mudança aparece para a mais recente de uma série de expulsões de tit-for-tat de diplomatas pela Rússia e pelo Reino Unido.
A Grã -Bretanha expulsou um diplomata russo no mês passado com o secretário de Relações Exteriores, David Lammy, dizendo que as ações foram tomadas “após a recente expulsão da Rússia de um diplomata britânico” em novembro.
A Rússia acusou o diplomata britânico de fornecer informações falsas e espionagem.
Após a promoção do boletim informativo
Em janeiro, o Guardian relatou como os diplomatas russos acessaram uma área privada do Parlamento em uma grande violação de segurança pouco antes do Natal que alarmava funcionários de segurança e levou avisos particulares dos oradores de ambas as casas.
Uma série de políticos e jornalistas do Reino Unido também foram impedidos de entrar na Rússia desde o início da invasão em grande escala da Ucrânia de Vladimir Putin.
Dezenas de outros, incluindo o vice-primeiro-ministro, Angela Rayner e outros membros do gabinete, também foram adicionados pela Rússia a a chamada “Lista de paradas”.